Wonka (2023): a magia em consumir tudo

Timothée Chalamet em cartaz do filme 'Wonka', de Paul King (Foto: Divulgação)

Ao que parece, o próprio filme é o chocolate: obra pasteurizada que tenta simular os mesmos sentimentos que o público vivenciou ao assistir aos filmes anteriores da saga, ainda na infância

Vitrais de um cinema novo

“Ninguém Derruba o Titã” (2023, dir. Bianca Ayuri e Pedro Jordaim)

Recém-nascido, foi bonito testemunhar o parto do Festival Mosaico, que surge com muita força para legitimar inúmeras narrativas, experiências e sensações de jovens amaldiçoados pela vontade incurável de navegar pelo cinema

Folhas de Outono

Foto: Divulgação

Pressupondo uma triste corrosão da relação mais pura entre imagem e espectador, Aki Kaurismäki decompõe o espaço-tempo em que insere a sua dupla de personagens para redescobrir a potência de se permitir se apaixonar pela Sétima Arte