Ao que parece, o próprio filme é o chocolate: obra pasteurizada que tenta simular os mesmos sentimentos que o público vivenciou ao assistir aos filmes anteriores da saga, ainda na infância
Categoria: crítica
Fidelidade e acaso em “Ma nuit chez Maud”
Como a obra pós-68 de Rohmer desafia o cristianismo e o marxismo na mesma medida em que expõe a hipocrisia dos acasos que compõem seus Contos Morais
Sonho e apoteose em “Eyes Wide Shut”
O último filme de Stanley Kubrick é seu comentário final e absoluto a respeito da história da sexualidade, da psicologia e da sociedade
Entre as luzes e as sombras de Priscilla
Em Priscilla, a essência que perpassa o cinema de Sofia Coppola se vê em sua forma mais completa
Melhores filmes de 2023
Como forma de encerrar este ciclo, pedimos para que alguns dos nossos autores listassem dez de seus lançamentos preferidos de 2023
Descobertas, Epifanias e Revoluções: Entrevista com Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval
Confira abaixo uma conversa da Revista Vertovina com o casal de realizadores Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval. Falamos sobre Godard, a condição atômica da humanidade e a guerra de imagens
Vitrais de um cinema novo
Recém-nascido, foi bonito testemunhar o parto do Festival Mosaico, que surge com muita força para legitimar inúmeras narrativas, experiências e sensações de jovens amaldiçoados pela vontade incurável de navegar pelo cinema
Monster (2023, dir. Hirokazu Kore-eda)
Priorizando o realismo de determinadas ações humanas, Kore-eda se afasta da típica digressão sobre a moral humana para tratar dos traços que buscamos esconder.
Folhas de Outono
Pressupondo uma triste corrosão da relação mais pura entre imagem e espectador, Aki Kaurismäki decompõe o espaço-tempo em que insere a sua dupla de personagens para redescobrir a potência de se permitir se apaixonar pela Sétima Arte
Amazônia, Marco Temporal e Crise Climática na 47ª Mostra
Com quatro documentários envolvendo os temas, a seleção demonstra as diferentes formas de abordagem, de linguagem e de produção de documentário