Vitrais de um cinema novo

“Ninguém Derruba o Titã” (2023, dir. Bianca Ayuri e Pedro Jordaim)

Recém-nascido, foi bonito testemunhar o parto do Festival Mosaico, que surge com muita força para legitimar inúmeras narrativas, experiências e sensações de jovens amaldiçoados pela vontade incurável de navegar pelo cinema

Folhas de Outono

Foto: Divulgação

Pressupondo uma triste corrosão da relação mais pura entre imagem e espectador, Aki Kaurismäki decompõe o espaço-tempo em que insere a sua dupla de personagens para redescobrir a potência de se permitir se apaixonar pela Sétima Arte